ADULTOS ÍNDIGOS DA GERAÇÃO X - FILME LEGENDADO EM ESPANHOL SOBRE A EVOLUÇÃO DOS ÍNDIGOS

Adultos Índigos da Geração X


Viemos na década de 70, como Nancy Ann Tappe descreveu, ela viu alguns de nós naquela época. Éramos poucos. Meus mentores espirituais me mostraram entre meus amigos e colegas de escola, quem deles eram índigos também. Eu vi. Alguns eu senti e lembrei. Outros se tornaram meus amigos e ainda mantenho contato. Tínhamos espírito de liderança. Na escola, nos destacávamos e formávamos nossos próprios grupos. Não, nós não éramos rebeldes sem causa. Mas pensávamos como podíamos viver em um sistema de guerras, de injustiça social, de atitude predatória contra o meio-ambiente, este mundo de ter e não ser? Apenas não concordávamos.
Eu pensava em mudar o mundo desde muito cedo, 9 anos de idade. Como humanista, lia todos os livros da casa dos meus pais. Todos. Desde literatura até as enciclopédias. Outros amigos eram artísticos e desenhavam ou faziam poesias. Eu pensava numa consciência maior do meio-ambiente e procurava entender o que levou os homens às guerras.

Sim, somos uma geração ligada nas rádios. Precisamos de música para sobreviver. Nossos pais, nascidos nos anos 40 e jovens nos anos 60, receberam a missão de fazer este mundo ter muita música para ouvirmos e não nos sentirmos tão fora do nosso mundo, da sexta dimensão, onde a música é que cria o universo, onde nós criávamos tudo à nossa volta através da música.


Lembro de sonhos premonitórios, alguns lúcidos. Sentia energias. E lembro que quando muito criança, ao fechar os olhos eu via espíritos e conversava com eles. Eles me diziam para não me preocupar e que era para eu conversar com eles. Alguns amigos relatavam sobre viagem astral. Mas não, este assunto de mediunidade não era comum. Harry Potter surgiria muito depois e o espiritismo do Kardec não estava nas telas do cinema. As novelas não falavam sobre o assunto. Quantos de nós tínhamos uma mediunidade mais aberta que só depois de adultos fomos compreender que não era como as outras crianças que fingiam ter um amigo imaginário? Mediunidade só entende quem tem. Os outros acham que é bobagem, que é imaginação ou loucura. E ainda assim, dentre meus amigos, mesmo os que tinham mediunidade bastante aberta, eu fui a única que seguiu o mundo espiritual e que tem a consciência do que estou fazendo neste mundo.

Muitos de nós despertamos faz pouco tempo por precisarmos nos curar ou então porque tivemos filhos cristal que tem uma mediunidade mais apurada e precisamos nos lembrar de como éramos para conseguirmos lidar com eles. Sim, nós somos os pais das crianças cristal. Nós nos preparamos ou estamos nos preparando para recebê-los e orientá-los, pois nós viemos para isto. Viemos para começar. Todo começo exige mais esforço.



Muitos de nós viemos de famílias que sofriam de alguma disfunção. Nós viemos para consertar, desde cedo. Somos nós que apontamos o que está errado. Nós percebemos. Por estarmos num meio nem sempre favorável, não seguimos os padrões da sociedade de tempo, do que as pessoas disseram ser o padrão de uma pessoal dita "normal", da "Matrix".
Somos os médicos que fazem homeopatia, florais, outras terapias alternativas num meio altamente materialista que quer negar que existe a ligação entre o espírito e o corpo, os sentimentos e as doenças. Somos os jornalistas que não concordam em trabalhar para uma mídia vendida para o sistema. Somos os músicos que se recusam a usar drogas e se auto-destruir como nossos antecessores e não nos vendemos para as rádios que recusam músicas de qualidade e hoje em dia jogam no povo uma música destrutiva para manter a todos dopados e sem voz. Somos atores e atrizes que não contam para o mundo dos dons mediúnicos que temos mas estamos lá no meio das terapias alternativas anonimamente. Somos designers, programadores de computador que saem de empresas onde a chefia é arbitrária e injusta para formarmos parcerias com amigos que são sócios, num relacionamento diferente onde todos são líderes e amigos.Nós aprendemos a não nos identificarmos. Ao longo do tempo, aprendemos que surgem pessoas querendo sabotar a nossa missão. Andar sem nos identificarmos é melhor.

Kardec diz que os bons são tímidos. São silenciosos. Mudanças silenciosas podem ser revolucionárias. Uma revolução silenciosa. Pois os revolucionários barulhentos, todos eles morreram. E nós temos os filhos para criar. Precisamos viver e sobreviver num mundo onde os violentos se fazem manchete de jornal e o lado das trevas se agita cada vez mais porque sabem que estão com seus dias contados. Mas não precisamos fazer uma guerra contra eles. Seria fazermos o que eles querem. O que devemos fazer agora é nos mantermos longe dos sentimentos negativos e nos concentrarmos no trabalho de luz.

Silenciosamente.
Indigo Girl

Fonte:
http://planetaazulindigo.blogspot.com.br/2014/05/adultos-indigos-da-geracao-x.html

The Indigo Evolution (Legendas em espanhol - Subtitulos en español)


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