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Poesia ativa as mesmas áreas cerebrais que a música
As novas tecnologias de análise da massa cinzenta estão permitindo ver cada vez mais de perto o que acontece em nosso cérebro nas mais diferentes situações. Os cientistas da Universidade de Exeter, na Inglaterra, por exemplo, resolveram analisar o comportamento do cérebro durante a leitura de textos em poesia e prosa. Uma das coisas que eles notaram foi que os versos ativam algumas regiões que, tradicionalmente, se mostravam mais alertas durante uma música especial para o indivíduo — aquela que dá até um arrepio na espinha.
Quando os voluntários do estudo liam seus poemas prediletos, havia uma estimulação em regiões do cérebro ligadas à memória, indicando que a leitura dos trechos preferidos trazia boas recordações à pessoa. A poesia ainda alvoroçava alguns locais da cabeça ligados à introspecção. A mesma coisa não acontecia com outros textos — quanto mais técnico o linguajar, como um manual de instruções, pior era a ativação dessas áreas.
Fonte:Revista Saúde É Vital
As novas tecnologias de análise da massa cinzenta estão permitindo ver cada vez mais de perto o que acontece em nosso cérebro nas mais diferentes situações. Os cientistas da Universidade de Exeter, na Inglaterra, por exemplo, resolveram analisar o comportamento do cérebro durante a leitura de textos em poesia e prosa. Uma das coisas que eles notaram foi que os versos ativam algumas regiões que, tradicionalmente, se mostravam mais alertas durante uma música especial para o indivíduo — aquela que dá até um arrepio na espinha.
Quando os voluntários do estudo liam seus poemas prediletos, havia uma estimulação em regiões do cérebro ligadas à memória, indicando que a leitura dos trechos preferidos trazia boas recordações à pessoa. A poesia ainda alvoroçava alguns locais da cabeça ligados à introspecção. A mesma coisa não acontecia com outros textos — quanto mais técnico o linguajar, como um manual de instruções, pior era a ativação dessas áreas.
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