Sinto-me um pouco intrusa vasculhando a minha infância. Não quero perturbar aquela menina no seu ofício de sonhar. Não a quero sobressaltar quando se abre para o mundo que tão intensamente adivinha, nem interromper sua risada quando acha graça de algo que ninguém mais percebeu.
(Lya Luft, em “Mar de dentro”, 2002, p. 13)
(Lya Luft, em “Mar de dentro”, 2002, p. 13)
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