COLUNA
VERTEBRAL:O QUE ELA DIZ
EM SUAS
DORES
Quase todos nós conhecemos as dores e os desconfortos da coluna vertebral.
Quase todos nós conhecemos as dores e os desconfortos da coluna vertebral.
O que poucos de nós
sabemos são quais os aspectos emocionais se expressam ou se escondem nestes
sintomas.
Afinal, quais são as
prováveis relações emocionais que acometem a coluna vertebral?
A coluna vertebral relaciona-se com a estrutura da personalidade.
A coluna vertebral relaciona-se com a estrutura da personalidade.
É por assim dizer o
eixo central do ego, que é a parte da personalidade que faz contato com o mundo
externo. Problemas de coluna
indicam desequilíbrios ou dificuldades na formação da personalidade ou
conflitos no relacionamento com as pessoas ou com o mundo que nos cerca.
A coluna trás em suas partes, determinados aspectos prováveis de relação mente e corpo relacionados a cada região.
A coluna trás em suas partes, determinados aspectos prováveis de relação mente e corpo relacionados a cada região.
A região cervical
relaciona-se à flexibilidade e amplitude de perspectivas.
As duas primeiras
vértebras relacionam-se mais com as dificuldades que temos na formação dos
nossos conceitos e as duas últimas, a ressentimentos, e da mesma forma as
primeiras torácicas.
Na altura da sétima cervical, em muitas pessoas ocorrem materializações relacionadas a ressentimentos, situações emocionais do passado mal resolvidas evidenciando saliências nesta área corpórea.
Na altura da sétima cervical, em muitas pessoas ocorrem materializações relacionadas a ressentimentos, situações emocionais do passado mal resolvidas evidenciando saliências nesta área corpórea.
Pessoas inflexíveis e
de padrão de comportamento rígido tendem a calcificações na região cervical.
A retificação da
lordose anatômica cervical relaciona-se ao excesso de exigência sobre si mesmo
e perfeccionismo.
A hiperlordose
cervical relaciona-se ao medo, sobretudo sustos na infância, tristeza e
dificuldade de acreditar na própria felicidade.
Algumas exceções
acontecem em pessoas que querem ocultar o medo e “levantam o nariz”, como
popularmente é referido para descrever a postura de arrogância.
A escoliose cervical
muitas vezes relaciona-se a uma tristeza do passado que “murcha” a pessoa,
“caindo” a cabeça para um dos lados.
As patologias da
região cervical estão mais relacionadas à inflexibilidade e à tentativa de
controlar tudo, ou de racionalizar tudo; no entanto, às vezes elas são
conseqüentes a conflitos que relacionam-se a outras áreas, sobretudo da coluna
dorsal.
A região dorsal ou torácica relaciona-se à postura diante da vida,
especialmente diante do emocional.
Problemas na região
dorsal indicam dificuldade de posicionamento, sobretudo diante das emoções.
As calcificações na
dorsal estão relacionadas a tristezas profundas.
Os casos de
hipercifose ( acentuação da cifose) evidenciam um esconder-se do mundo, um
encolher-se diante dos fatos que não sabemos como administrar.
Já os casos de
retificação (perda da curvatura anatômica) relacionam-se a um excesso de
exigência sobre si mesmo.
A escoliose (curvatura lateral) da região dorsal em muitos casos relaciona-se ao “encurvar-se” diante de fatos que “não sei como”, ou “não posso mudar”, ou “sou forçado a aceitar”.
A escoliose (curvatura lateral) da região dorsal em muitos casos relaciona-se ao “encurvar-se” diante de fatos que “não sei como”, ou “não posso mudar”, ou “sou forçado a aceitar”.
É muito comum
acontecer na adolescência, porque o jovem não sabe como se portar.
Não é mais criança,
nem adulto.
Para algumas coisas,
os pais e a sociedade o tratam como adulto; para outras, como criança, e isso
gera uma confusão muito difícil de esclarecer.
As pessoas “retas”,
retificadas nesta região, sofrem muito com a necessidade de ostentar o que não
são.
Já os hipercifóticos em geral são tristes e assumiram que a vida é triste mesmo, e nada se pode fazer para mudar.
Já os hipercifóticos em geral são tristes e assumiram que a vida é triste mesmo, e nada se pode fazer para mudar.
As patologias da
região dorsal, em geral, relacionam-se à tristeza, por a pessoa não viver as
emoções de forma equilibrada, especialmente nos casos de hipercifose.
Os casos de
retificação relacionam-se mais ao perfeccionismo.
Ocorrem em geral nas
pessoas que foram muito cobradas e que acabaram se cobrando muito,
especialmente a perfeição.
A região lombar está relacionada ao “ter” na vida.
A região lombar está relacionada ao “ter” na vida.
Problemas na lombar
relacionam-se em geral a perdas, ou medo de perdas, ou de não conquistar, tanto
no aspecto material, quanto emocional.
A hiperlordose
lombar, muitas vezes relaciona-se aos aspectos acima referidos, e em alguns
casos relaciona-se à repressão sexual.
É uma tentativa de
“esconder” o sexo, que acontece sobretudo nas mulheres.
A famosa “bundinha
arrebitada” em muitos casos esconde uma repressão sexual e uma necessidade de
ser dominada, ou ainda uma supervalorização da estética diante das emoções.
A retificação lombar também pode ocorrer pelos motivos citados acima, e
pelo perfeccionismo.
Já a escoliose lombar
pode relacionar-se à rejeição intra-uterina, por patologia congênita óssea, o
que às vezes também acontece na sétima cervical.
Algumas pessoas que
sofreram rejeição, especialmente de sexo, apresentam estas patologias
congênitas nesta região.
As patologias da
região lombar geralmente relacionam-se a medos, ou à situação de muita
cobrança, interna e externa, relacionadas a questões com conotações emocionais.
A região sacral está relacionada à sexualidade.
Problemas na região
sacral relacionam-se a conflitos relacionados a sexualidade, sobretudo traumas
e repressão.
Nos casos de meninas
que são esperadas meninos, é muito comum encontrarmos uma materialização sobre
o sacro e dores na região.
Estas mulheres, em
geral, apresentam dificuldade nos relacionamentos íntimos, dificuldade de
engravidar, cólicas menstruais, suscetibilidades a problemas no aparelho
reprodutor (útero, ovários, seios etc.) frigidez e tendência homossexual
conflitiva.
(Condição sexual
homossexual que só acontece porque a pessoa não se permite ter o que quer, no
caso uma relação heterossexual).
Homens com esse tipo de conflito materializam menos sobre o sacro, mas também manifestam problemas com a sexualidade, tanto com os relacionamentos, como no que diz respeito à suscetibilidade a problemas no aparelho reprodutor, inclusive em muitos casos sendo estéreis e tendo tendência homossexual conflitiva.
É muito importante destacar que as dores do isquiático (ciático) também estão relacionadas aos problemas de coluna da região lombar e sacral.
Homens com esse tipo de conflito materializam menos sobre o sacro, mas também manifestam problemas com a sexualidade, tanto com os relacionamentos, como no que diz respeito à suscetibilidade a problemas no aparelho reprodutor, inclusive em muitos casos sendo estéreis e tendo tendência homossexual conflitiva.
É muito importante destacar que as dores do isquiático (ciático) também estão relacionadas aos problemas de coluna da região lombar e sacral.
Correspondem aos
medos de seguir em frente, inseguranças diversas e dificuldade de adaptação as
situações de vida, especialmente aquelas que requerem mudança de comportamento
ou que transformam nossa rotina.
Não são apenas os problemas de coluna, mas todas as articulações relacionam-se à nossa capacidade de nos “articular” na vida, ou seja, capacidade de relacionamento político.
Não são apenas os problemas de coluna, mas todas as articulações relacionam-se à nossa capacidade de nos “articular” na vida, ou seja, capacidade de relacionamento político.
Problemas nas
articulações relacionam-se à rigidez e à dificuldade de superar situações
difíceis.
Incluem-se nesse
contexto todas as “ites” que afetam as articulações e que estão relacionadas a
situações desagradáveis a que a pessoa se submete mesmo não gostando, por não
saber como resolver.
Quando nos referimos a “articular-se” na vida, estamos enfocando nossa
capacidade de relacionarmo-nos equilibradamente sem machucar o outro nem nos
deixarmos machucar, respeitando os limites de cada um, inclusive os próprios.
Viver é relacionar-se
de forma equilibrada; do contrário, é muito difícil termos uma perspectiva
feliz e saudável.
Portanto, a forma
como nos relacionamos é fundamental para o nosso equilíbrio.
Essa maneira
equilibrada de viver constrói-se a partir da espiritualidade e do amor, que
sempre deve começar pelo amor por si mesmo.
O equilíbrio sempre
parte do respeito mútuo entre as pessoas, o que em nossas relações é
fundamental.
A capacidade de se
“articular” é muito importante para o êxito ser alcançado, tanto no trabalho,
quanto nas relações mais próximas, e consiste na flexibilidade e maleabilidade
que precisamos ter para não desrespeitarmos os outros e nem a nós mesmos.
Para ser infeliz e desamado, ninguém nasce.
Para ser infeliz e desamado, ninguém nasce.
Se, nascemos dentro
de uma perspectiva negativa, é porque temos a esperança de reversão.
A vida é incompatível
com a tristeza e a falta de amor.
Portanto,
“articular-se” é relacionar-se dentro da interdependência saudável que rege o
universo com respeito pelo outro e por si mesmo, sem toda a rigidez que se
relaciona à maioria dos problemas articulares.
Desculpem a
repetição, mas no que se refere ao inconsciente, que assimila bem o que for
repetido, esta repetição é produtiva: precisamos melhorar nossas relações, para
que possamos mudar o mundo.
Fonte:
http://saintgermanchamavioleta.blogspot.com.br/2013/02/metafisica-da-coluna-entendo-o-que-dor.html
http://saintgermanchamavioleta.blogspot.com.br/2013/02/metafisica-da-coluna-entendo-o-que-dor.html
Comentários
Postar um comentário