Na floresta não há morte nem apuros
A alegria não morre quando se vai a
A alegria não morre quando se vai a
primavera
O pavor da morte é uma quimera que se insinua no coração
Pois quem vive uma primavera é como se houvesse vivido séculos
Dá-me a flauta e canta!O canto é o segredo da vida eterna,
e o lamento da flauta permanecerá após
O pavor da morte é uma quimera que se insinua no coração
Pois quem vive uma primavera é como se houvesse vivido séculos
Dá-me a flauta e canta!O canto é o segredo da vida eterna,
e o lamento da flauta permanecerá após
findar-se a existência
Gibran Khalil Gibran
Gibran Khalil Gibran
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