Johann Strauss 2º entrou para a história da música clássica como o "rei da valsa". Sua fama sobreviveu ao tempo. Ainda hoje é lembrado pelos acordes de "No Belo Danúbio Azul", usados na trilha sonora do clássico do cinema "2001 - Uma Odisséia no Espaço (1968), filme de Stanley Kubrick (1928-1999), um dos maiores diretores do mundo.
O compositor nasceu em Viena no dia 25 de outubro de 1825. Era o filho mais velho da família Strauss de compositores de valsas. Seu pai era Johann Strauss (1804-1849), que no início não queria que o filho seguisse a árdua carreira musical. Os irmãos eram Josef Strauss (1827-1870) e Eduard Strauss (1835-1916), também compositores. Vale lembrar que, além do sobrenome homônimo, a célebre família austríaca não tem nada a ver com o músico alemão Richard Strauss (1864-1949).
Autor também de "Vozes da Primavera", "Contos dos Bosques de Viena" e "O Morcego", Strauss Jr. tem uma obra extensa, já que começou cedo, aos seis anos. São mais de 550 composições, que podem ser divididas em quatro grandes categorias --valsas, polcas, marchas e quadrilhas. Compôs também uma óperas e diversas operetas
A mãe foi uma grande aliada de Strauss Jr. Anna Streim ajudou o filho a iniciar seus estudos em violino, sem o conhecimento do pai. O ambiente familiar era tenso. Anna Streim descobriu a traição do marido. O casal se separou. Com o abandono do pai e as dificuldades financeiras da mãe, aos 18 anos, Strauss Jr. teve de trabalhar. Ele formou sua própria orquestra. Sua estréia como músico profissional ocorreu em 1844, executando obras de sua autoria e do seu pai.
Strauss Jr. teve três mulheres. A primeira foi a cantora Jetty Treffz, com quem se casou em 1862. A segunda foi Angelika Dietrich, que era 25 anos mais nova do que ele. Ela o traiu, e a união foi anulada. Em 1883, virou marido de Adèle Deutsch, uma viúva protestante que fez o compositor largar o catolicismo.
No dia 3 de junho de 1899, aos 73, o "rei da valsa" morreu em Viena, vítima de pneumonia. O corpo foi enterrado em Zentralfriedhof, cemitério central de Viena, onde estão os túmulos de Beethoven, Schubert e Brahms.
Fonte:http://musicaclassica.folha.com.br/cds/26/biografia.html
Johann Strauss II é considerado o músico mais famoso de toda a família Strauss. Ele nasceu em Viena, em 25 de outubro de 1825. Empregou-se como bancário para satisfazer o pai, embora estudasse violino sem seu conhecimento. Desde os dezesseis anos, Schiani (o apelido familiar do compositor) compôs música dançável e cada vez mais popular. Sua produção chegava a uma média de duas valsas por mês. Na forma, elas tinham certa semelhança com as criadas por seu pai, com uma introdução lenta e as melodias de grande inspiração, mas com os detalhes harmônicos e orquestrais mais ricos e sutis.
Aos dezenove anos aprontou uma surpresa para o pai: ao regressar de uma turnê, Johann Strauss I encontrou as ruas de Viena repleta de cartazes: ‘Johann Strauss II apresenta sua orquestra e suas valsas’. Ficou mais estarrecido ainda quando, ao mandar emissários para o concerto, recebeu notícias avassaladoras. Em 15 de outubro de 1844, a orquestra de seu filho foi obrigada a voltar ao palco dezenove vezes para repetir a sua valsa Epigrama. Durante algum tempo, as orquestras de pai e filho foram concorrentes, mas com a morte do patriarca dos Strauss, em 1849, elas se juntaram. Quando chegou ao principal salão de Viena, Johann II recebeu de um dos músicos o violino que pertencera a seu pai e, com ele, conduziu as orquestras finalmente unidas. Na platéia, um cartaz previa o futuro do jovem: ‘Viva o rei da valsa’.
O novo regente dividiu a orquestra em quatro grupos e, a cada noite, regia um após o outro. Aos vinte e nove anos, a fadiga o levou a delegar a seu irmão Josef parte dessa tarefa. Com isso, o jovem e próspero músico pôde dedicar-se à composição, além de viajar pela Europa e Estados Unidos, onde realizou uma apresentação histórica, ao reger uma orquestra de quase 1.000 músicos na comemoração dos 100 anos da independência americana, em 1876, na cidade de Boston.
Elegante, esguio, com brilhantes olhos negros e escura cabeleira ondulada, Johann II compôs sua obra mais popular, O Danúbio azul, depois de se casar com Jetty Treffz, seis anos mais velha do que ele. O Danúbio azul se transformaria, praticamente, no hino de Viena e serviu como tema musical do filme de Stanley Kubrick ‘Uma odisséia no espaço’ (1968). Seguiram-se composições também antológicas, como Vozes da Primavera, Sangue vienense, Vida de artista, Contos dos bosques de Viena, Vinho, mulheres e música, Valsa do imperador, Rosas do sul. O compositor foi casado, ainda, com Lily Dittrich e Adela Deutsch.
A criação da opereta O morcego (1874), considerada a sua obra-prima, teve uma influência decisiva de seu amigo Offenbach, o mais importante compositor de óperas cômicas da Europa na época e que esteve em Viena por volta de 1870. Depois de O morcego, em que exaltava a alegria de viver em Viena, Johann II compôs mais 13 operetas, deliciosas crônicas de costume. Entre seus amigos famosos estava também o compositor Brahms. Consagrado em vida, ele recebeu do imperador Francisco José o maior de todos os elogios para quem, na juventude, teve idéias republicanas: ‘Tu também és imperador’.
Ao morrer, aos setenta e três anos em 3 de junho de 1899, Johann Strauss II, deixou um patrimônio musical de 479 obras, entre valsas, polcas, operetas e, para sempre, nos corações apaixonados, o sublime encanto que uma valsa de Strauss provoca quando se entrega ao prazer absoluto de sua música divina. Pode-se dizer que Johann Strauss II, além de seus dotes extraordinários de músico, foi símbolo de uma época que glorificava, com suas músicas, uma alegria de viver jamais superada.
Strauss II é considerado o rei da valsa. Suas mais conhecidas obras neste gênero são: Contos dos bosques de Viena (1868), O Danúbio azul (1867), Rosas do sul (1880), Sangue vienense (1871), Valsa do imperador, Vida de artista (1867), Vinho, mulheres e música, Vozes da primavera. O morcego (1874) é a sua principal opereta, seguido de O barão cigano (1885).
Fonte:http://virgiliofreire.blogspot.com.br/
HISTÓRIA DE VIDA
Johann Strauss, dito II (nascido Johann Baptist Strauss ou Johann Sebastian Strauß; Viena, 25 de Outubro de 1825 — Viena, 3 de Junho de 1899) foi um grande compositor austríaco da Era Romântica famoso por ter escrito mais de 500 valsas, polkas, marchas, e quadrilhas. Filho de Johann Strauss I, e irmão dos compositores Josef Strauss e Eduard Strauss. Conhecido como "O Rei da Valsa", foi responsável pela popularidade da valsa em Viena durante o século XIX. Algumas das mais famosas obras incluem The Blue Danube (O Danúbio Azul), Wein Weib und Gesang, Tales from the Vienna Woods, Tritsch-Tratsch-Polka, o Kaiser-Walzer, e da opereta Die Fledermaus (O Morcego).
Vida
Estudou música com Joseph Dreschler. Em 1844, aos dezenove anos, fundou uma orquestra de danças. O repertório era formado por valsas e outras danças de vários autores, de seu pai e outras de sua autoria. Fez grande sucesso. Uma de suas composições teve que ser repetida dezenove vezes.
Em 1872, Strauss se apresentou nos Estados Unidos. Seus concertos atraíam tanto o público como compositores consagrados como Liszt, Brahms e Wagner . Este gostava tanto da obra de Strauss que considerava o Danúbio Azul a maior composição clássica de todos os tempos.
Johann Strauss II compôs mais de duzentas valsas, 32 mazurcas, 140 polcas e oitenta quadrilhas, num total de 479 obras publicadas, mais dezenas de peças manuscritas e outras realizadas em parceria com seus irmãos.
Casou-se três vezes, mantinha inúmeras aventuras sexuais e ficava constantemente doente tanto por "excessos amorosos" como por seu ritmo intenso de composição.
Na década de 1870 começou a escrever operetas. As duas primeiras foram Indigo, de 1871, e O carnaval de Roma, em 1873. A obra mais consagrada foi em 1874, com O Morcego, com libreto de Carl Haffner e Richard Genée, a partir de Le Réveillon, de Henri Meilhac e Ludovic Halévy, ambos libretistas de Jacques Offenbach.
Obras de Johann Strauss II
Opereta
- Indigo und die vierzig Räuber Indigo and the Forty Thieves (1871)
- Der Karneval in Rom The Carnival in Rome (1873)
- Die Fledermaus (port. "O Morcego") (1874)
- Cagliostro in Wien Cagliostro in Vienna (1875)
- Prinz Methusalem Prince Methusalem (1877)
- Blindekuh Blind Man's Buff (1878)
- Das Spitzentuch der Königin The Queen's Lace Handkerchief (1880)
- Der lustige Krieg The Merry War (1881)
- Eine Nacht in Venedig A Night in Venice (1883)
- Der Zigeunerbaron The Gypsy Baron (1885)
- Simplicius (1887)
- Fürstin Ninetta Princess Ninetta (1893)
- Jabuka — Das Apfelfest Apple festival (1894)
- Waldmeister Woodruff (1895)
- Die Göttin der Vernunft The Goddess of Reason (1897)
- Wiener Blut (1899)
- Casanova (premiered in 1928, music arranged by Ralph Benatzky)
Ópera
- Ritter Pásmán Knight Pásmán (1892)
Ballet
- Aschenbrödel Cinderella (1899)
Valsas
- Sinngedichte op. 1 Epigrams (1844)
- Gunstwerber op. 4 Favour Solicitor (1844)
- Faschingslieder op. 11 Carnival Songs (1846)
- Jugendträume op. 12 Youthful Dreams (1846)
- Sträußchen op. 15 Bouquets (1846)
- Sängerfahrten op. 41 Singers' Journeys (1847)
- Klange aus der Walachei op. 50 Echoes from Walachia (1850)
- Freiheitslieder op. 52
- Burschenlieder op. 55
- Frohsinns-Spenden op. 73 Gifts of Cheerfulness (1850)
- Lava-Ströme op. 74 Streams of Lava (1850)
- Rhadamantus-Klänge op. 94 Echoes of Rhadamantus (1851)
- Idyllen op. 95 Idylls (1851)
- Mephistos Höllenrufe op. 101 Cries of Mephistopheles from Hell (1851)
- Liebeslieder op. 114 Lovesongs (1852)
- Phönix-Schwingen op. 125 Wings of the Phoenix (1853)
- Schneeglöckchen op. 143 Snowdrops (1854)
- Novellen op. 146 Legal Amendments (1854)
- Nachtfalter op. 157 Moths (1855)
- Glossen op. 163 Marginal Notes (1855)
- Man lebt nur einmal! op. 167 You Only Live Once! (1855)
- Abschieds-Rufe op. 179 Cries of Farewell (1856)
- Grossfürsten Alexandra-Walzer op.181 Grand Duchess Alexandra (1856)
- Phanomene op. 193 Phenomena (1857)
- Abschied von St. Petersburg op. 210 Farewell to Saint Petersburg (1858)
- Hell und Voll op. 216 Bright and Full (1859)
- Promotionen op. 221 Graduations (1859)
- Accelerationen op. 234 Accelerations (1860)
- Immer heiterer op. 235 More and More Cheerful (1860)
- Grillenbanner op. 247 Banisher of Gloom (1861)
- Klangfiguren op. 251 (1861)
- Dividenden op. 252 Dividends
- Patronessen op. 264 Patronesses (1862)
- Karnevalsbotschafter op. 270 Carnival Ambassador (1862)
- Leitartikel op. 273 Leading Article (1863)
- Morgenblätter op. 279 Morning Journals (1863)
- Studentenlust op. 285 Students' Joy (1864)
- Aus den Bergen op. 292 From the Mountains (1864)
- Feuilleton op. 293 (1865)
- Bürgersinn op. 295 Citizen Spirit (1865)
- Flugschriften op. 300 Pamphlets (1865)
- Wiener Bonbons op. 307 Viennese Sweets (1866)
- Feenmärchen op. 312 Fairytales (1866)
- An der schönen blauen Donau op. 314 On the Beautiful Blue Danube (1867)
- Künstlerleben op. 316 Artists' Life (1867)
- Telegramme op. 318 Telegrams (1867)
- Die Publicisten op. 321 The Publicists (1868)
- G'schichten aus dem Wienerwald Tales from the Vienna Woods op. 325 (1868),
- Illustrationen op. 331 Illustrations (1869)
- Wein, Weib und Gesang op. 333 Wine, Women and Song (1869)
- Freuet Euch des Lebens op. 340 Enjoy Life (1870)
- Neu Wien op. 342 New Vienna (1870)
- Tausend und eine Nacht op. 346 Thousand and One Nights (1871)
- Wiener Blut (waltz) op. 354 Viennese Blood (1873)
- Carnevalsbilder op. 357 Carnival Pictures (1873)
- Bei uns Z'haus op. 361 At Home (1873)
- Wo die Zitronen blühen op. 364 Where the Lemons Blossom (1874)
- Du und du from Die Fledermaus op. 367 You and you (1874)
- Cagliostro-Walzer op. 370 (1875)
- O schöner Mai! op. 375 Oh Lovely May! (1877)
- Rosen aus dem Süden op. 388 Roses from the South (1880)
- Nordseebilder op. 390 North Sea Pictures (1880)
- Kuss-Walzer op. 400 Kiss Waltz (1881)
- Frühlingsstimmen op. 410 Voices of Spring (1883)
- Lagunen-Walzer op. 411 Lagoon Waltz (1883)
- Schatz-Walzer op. 418 Treasure Waltz (1885)
- Wiener Frauen op. 423 Viennese Ladies (1886)
- Donauweibchen op. 427 Danube Maiden (1887)
- Kaiser-Jubiläum-Jubelwalzer op. 434 Emperor Jubilation (1888)
- Kaiser-Walzer op. 437 Emperor Waltz (1888)
- Rathausball-Tänze op. 438 City Hall Ball (1890)
- Gross-Wien op. 440 Great Vienna (1891)
- Seid umschlungen, Millionen! op. 443 Be Embraced, You Millions! (1892)
- Klug Gretelein op. 462 Clever Gretel (1895)
- Trau, Schau, Wem! op. 463 Take Care in Whom You Trust! (1895)
- Farewell to America o. op.
Polkas
- Herzenslust op. 3
- Explosions-Polka op. 43
- Harmonie Polka op. 106
- Annen op. 117 (1852)
- Veilchen op. 132
- Aurora op. 165
- Champagne-Polka op. 211
- Tritsch-Tratsch-Polka op. 214 (1858)
- Maskenzug op. 240
- Perpetuum Mobile op. 257
- Demolirer Polka-française op. 269 (1862)
- Vergnügungszug op. 281 Journey Train (1864)
- S gibt nur a Kaiserstadt,'s gibt nur a Wien! op. 291
- Kreuzfidel op. 301
- Lob der Frauen Polka-mazurka op. 315
- Postillon D'Amour Polka-française op. 317 (1867)
- Leichtes Blut Galop op. 319 (1867)
- Figaro-Polka op. 320
- Stadt und Land Polka-mazurka op. 322
- Ein Herz, ein Sinn! Polka-mazurka op. 323
- Unter Donner und Blitz op. 324 (1868)
- Freikugeln op. 326 (1868)
- Fata Morgana Polka-mazurka op. 330
- Éljen a Magyar! polka schnell op. 332
- Im Krapfenwald'l Polka-française op. 336
- Im Sturmschritt op. 348
- Die Bajadere op. 351
- Vom Donaustrande op. 358
- Bitte schön! Polka-française op. 372 (1875)
- Auf der Jagd! op.373 (1875)
- Banditen-Galopp op. 378 (1877)
- Waldine op. 385 (1879)
- Neue Pizzicato Polka op. 449
- Klipp-Klapp Galopp op. 466
Marchas
- Patrioten op. 8 (1845)
- Austria op.20 (1846)
- Fest op. 49 (1847)
- Revolutions-Marsch op. 54 (1848)
- Studenten-Marsch op. 56 (1848)
- Brünner Nationalgarde, op. 58 (1848)
- Kaiser Franz Josef op. 67 Imperador Francisco José (1849)
- Triumph op. 69 (1850)
- Wiener Garnison op. 77 (1850)
- Ottinger Reiter op. 83 (1850)
- Kaiser-Jäger op. 93 (1851)
- Viribus unitis op. 96 (1851)
- Grossfürsten op. 107 (1852)
- Sachsen-Kürassier op. 113 (1852)
- Wiener Jubel-Gruss op. 115 (1852)
- Kaiser-Franz-Josef-Rettungs-Jubel Op.126 (1853)
- Caroussel op.133 (1853)
- Kron op.139 (1853)
- Erzherzog Wilhelm Genesungs op.149 (1854)
- Napoleon op.156 (1854)
- Alliance (musical work) op. 158 (1854)
- Krönungs op.183 (1856)
- Fürst Bariatinsky op.212 (1858)
- Deutscher Kriegermarsch op.284 (1864)
- Verbrüderungs op.287 (1864)
- Persischer Marsch op.289 Marcha Persa (1864)
- Ägyptischer op.335 Marcha Egipcia (1869)
- Indigo-Marsch op.339
- Hoch Osterreich! op.371
- Jubelfest op.396 (1881)
- Der Lustige Krieg op.397 (1882)
- Matador op.406 (1883)
- Habsburg Hoch! op. 408 (1882)
- Russischer Marsch op.426 Marcha Russa (1886)
- Reiter op.428 (por Simplicius) (1888)
- Spanischer Marsch op.433 Marcha Espanhola (1888)
- Fest op.452 Festival (1893)
- Živio! op.456 (1894)
- Es war so wunderschön op.467 (1896)
- Deutschmeister Jubiläums op.470 (1896)
- Auf's Korn! op.478 (1898)
Quadrille
- Debut-Quadrille op. 2 (1844)
- Le beau Monde op. 199 (1857)
- Indigo-Quadrille op. 344 (1871)
- Cagliostro-Quadrille op. 369 (1875)
Referências
- Ganzl, Kurt. The Encyclopedia of Musical Theatre (3 Volumes). New York: Schirmer Books, 2001.
- Traubner, Richard. Operetta: A Theatrical History. Garden City, NY: Doubleday & Company, 1983
- Jacob, H. E. Johann Strauss, Father and Son: A Century of Light Music. The Greystone Press, 1940.
VÍDEOS
As maravilhosas valsas de Johann Strauss II
O Danúbio Azul
Contos dos Bosques de Viena
Valsa do Imperador
Noite Strauss, 30 Junho 2010, 22h
Comentários
Postar um comentário