OS DONOS DO MUNDO : CLUBE BILDERBERG,A SOMBRA DO GOVERNO MUNDIAL






Clube Bilderberg: o Governo Mundial na sombra


Resumo: Uma resenha do livro A Verdadeira História do Clube Bilderberg, que relata a formação do estado totalitário mais perfeito já criado.


Durante os últimos 50 anos, um grupo seleto de políticos, empresários, banqueiros e poderosos em geral tem se reunido secretamente para planejar as grandes decisões que movem o mundo e que, depois, simplesmente acontecem. O livro A Verdadeira História do Clube Bilderberg, de autoria do jornalista e especialista em comunicação Daniel Estulin, que há 13 anos investiga as atividades secretas do Clube Bilderberg e que foi ganhador de três prêmios de pesquisa nos EUA e Canadá, aponta quem aciona os controle por detrás da fachada das organizações internacionais conhecidas. O livro foi editado em 28 países em 21 idiomas. Segundo o autor, a 1ª edição na Venezuela, Colômbia e México foi esgotada em menos de 4 horas e causou manifestações em frente às embaixadas dos EUA que, como é óbvio, ninguém viu e nem ouviu na TV ou nos noticiários de imprensa. A seguir, você vai saber o motivo.

O texto abaixo – que uma amiga minha considerou "uma confusão dos diabos" - é uma resenha desse livro. Mas, como disse Sun Tzu, para combater um inimigo é preciso conhecê-lo, pois não se pode lutar contra algo que não se conhece.
***


A verdadeira história do Clube Bilderberg é uma narração da subjugação impiedosa da população por parte de seus governantes. Um Estado Policial Global que ultrapassa o pior pesadelo de Orwell, com um governo invisível, onipresente, que manipula os fios desde a sombra, que controla o governo dos EUA, a União Européia, a Organização Mundial de Saúde, as Nações Unidas, o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional e outras instituições similares. E, o mais espantoso de tudo, formula os projetos futuros da Nova Ordem Mundial.

Muitos grandes empresários, políticos, incluindo alguns de seus colaboradores, estão lutando para impor limites ao Clube, alguns de fora, outros de dentro, se bem que de forma encoberta. Esse interesse de dominar o mundo não é novidade na história da Humanidade. Outros já tentaram antes.


O lado obscuro do Clube Bilderberg – o pior mal já enfrentado pela humanidade – está entre nós e utiliza os novos e amplos poderes de coação e terror que a ditadura do complexo industrial-militar global – segundo palavras do autor - requer para acabar com a resistência e governar aquela parte do mundo que resiste às suas intenções.


Cada nova medida, por si só, pode parecer uma aberração mas o conjunto de mudanças, que formam parte do processo em curso, constitui um movimento em direção à Escravidão Total. A batalha está se realizando neste preciso instante em que você lê esta matéria e a ditadura global – o Governo Mundial Único – está vencendo.


O objetivo dos que lutam contra essa ditadura global é defender a nossa intimidade pessoal e nossos direitos individuais, a pedra angular da liberdade. E essa batalha envolve o Congresso dos EUA, a União Européia, os tribunais, as redes de comunicação, as câmeras de vigilância, a militarização da polícia, os campos de concentração, as tropas estrangeiras estacionadas em solo de diversos países, os mecanismos de controle de uma sociedade sem dinheiro em espécie, os microchips implantáveis, o rastreamento por satélite GPS, os cartões de identificação por radiofreqüência (RFID), o controle da mente, as contas bancárias, os cartões inteligentes e outros dispositivos de identificação que o Grande Irmão nos impõe e que conectam os detalhes da nossa vida a enormes bancos de dados secretos dos governos.


Os caminhos que forem tomados agora determinarão o futuro da humanidade: se passaremos a fazer parte de um Estado policial eletrônico global ou se continuaremos como seres humanos livres.


O Clube do governo mundial na sombra decide, numa reunião anual secreta, como devem ser realizados seus projetos diabólicos. Quando se celebram essas reuniões, não por acaso seguem-se guerras, a fome, a pobreza, a derrubada de governos e abruptas e surpreendentes mudanças políticas, sociais e monetárias.



Skinner – Burrhus Frederic Skinner -, cientista do comportamento e do aprendizado, colaborador do Instituto Tavistock – organização de pesquisa no campo da psicologia social aplicada – que, por sua vez, é colaboradora do Clube Bilderberg, considera a população em geral incompetente para educar seus filhos e propõe como sociedade ideal aquela em que os filhos são separados das famílias por ocasião do nascimento e educados pelo Estado, que paga aos pais por seus filhos uma determinada quantia, em centros onde passam a viver.

Outra forma de manipulação de conduta utilizada pelo Clube Bilderberg é conseguir que as pessoas obtenham algo que desejam em troca da renúncia de outra coisa, principalmente a liberdade.

Se bem que o Clube Bilderberg, a Comissão Trilateral, a Mesa-Redonda, o Conselho de Relações Internacionais, as Nações Unidas, o Fundo Monetário Internacional, o Clube de Roma e algumas outras organizações realizem seus planejamentos e suas gestões em particular; a imprensa, as rádios e as cadeias de TV se negam a cobrir o tema e não se atrevem a falar dele. Isso mantém a maioria da população num estado contínuo de ansiedade interior porque as pessoas estão demasiado ocupadas garantindo sua própria sobrevivência ou lutando por ela.

A técnica do Clube Bilderberg consiste em submeter a população e levar a sociedade a uma forte situação de insegurança, angústia e terror, de maneira que as pessoas cheguem a sentir-se tão exaltadas que peçam, aos gritos, uma solução, qualquer que seja. Essa técnica tem sido aplicada às gangues de rua, às crises financeiras, às drogas e ao atual sistema educacional e prisional.

Com relação ao sistema educacional é necessário dar a conhecer que os estudos realizados pelo Clube Bilderberg demonstram que conseguiram diminuir o coeficiente intelectual médio da população. Para conseguir isso não só manipulam as escolas e as empresas, mas também têm se apoiado na arma mais letal que possuem: a televisão e seus programas de baixo nível, para afastar a população de situações estimulantes e conseguir assim entorpecê-la.

O objetivo final desse pesadelo – ou dessa "confusão dos diabos"... - é um futuro que transformará a Terra num planeta-prisão por meio de um Mercado Globalizado Único – que tornou o mundo plano -, vigiado por um Exército Mundial Único, regulado economicamente por um Banco Mundial e habitado por uma população controlada por microchips cujas necessidades vitais terão sido reduzidas ao materialismo e à sobrevivência: trabalhar, comprar, procriar, dormir, tudo conectado a um computador global que supervisionará cada um de nossos movimentos.

Os membros do Bilderberg "possuem" os bancos centrais e, portanto, estão em condições de determinar os tipos de interesses, a disponibilidade de dinheiro, o preço do ouro e quais os países que devem receber quais empréstimos. Ao movimentar divisas, os membros do Bilderberg ganham milhares de dólares.

Desde 1954, os sócios do Bilderberg representam a elite das nações ocidentais - financistas, industriais, banqueiros, políticos, líderes de corporações multinacionais, presidentes, primeiros-ministros, ministros das Finanças, secretários de Estado, representantes do Banco Mundial, OMC, FMI, executivos dos meios de comunicação e lideranças militares -, um governo nas sombras que se reúne em segredo para debater e conseguir um consenso sobre a estratégia global. Todos os presidentes dos EUA, desde Eisenhower, pertenceram ao Clube. Também Tony Blair, assim como Lionel Jospin, Romano Prodi, ex-presidente da Comissão Européia, Mario Monti, comissário europeu para a Concorrência, Pascal Lamy, comissário do Comércio, José Manuel Durão Barroso, atual presidente da Comissão Européia, Alan Greenspan, chefe do FED (o Banco Central dos EUA), Hillary Clinton, John Kerry, a ministra de Assuntos Internacionais da Suécia, assassinada, Anna Lindh, Melinda e Bill Gates, Henry Kissinger, a dinastia Rothschild, Jean-Claude Trichet, cabeça visível do Banco Central Europeu, James Wolfenson, presidente do Banco Mundial, Javier Solana, ex-Secretário Geral do Conselho da Comunidade Européia, o financista George Soros, um especulador capaz de derrubar moedas nacionais em proveito próprio, e todas as famílias reais da Europa. Juntamente com eles sentam-se os grandes proprietários dos meios de comunicação, pessoas que controlam tudo o que se lê e assiste.
Em 2004, no Grande Hotel des Iles Borromées, em Stresa, Itália, em mais um Encontro, celebrou-se o 50º aniversário do Grupo, que foi constituído entre os dias 29 e 31 de maio de 1954 no hotel Bilderberg (daí o nome de Grupo Bilderberg), na localidade holandesa de Oosterbeckl em um evento organizado pelo príncipe Bernard, da Holanda.


Tanto Donald Rumsfeld, atual Ministro da Defesa dos EUA, como o general Peter Sutherland, da Irlanda, são membros do Bilderberg. Sutherland é ex-comissário europeu e presidente da Goldman, Sachs e Britsh Petroleum. Rumsfeld e Sutherland ganharam um bom dinheiro em 2000 trabalhando juntos no conselho da companhia energética suíça ABB (Asea Brown Bovery Ltda). Sua aliança secreta tornou-se pública quando se descobriu que a ABB havia vendido dois reatores nucleares a um membro ativo do "eixo do mal", a Coréia do Norte!


Por outro lado, é muito difícil resumir como o Clube Biderberg esteve envolvido com a administração de Ronald Reagan, eleito presidente dos EUA em 1980. Todos os cargos importantes do governo foram ocupados por socialistas fabianos, recomendados pelo Heritage Foundation do Bilderberg/Rockefeller (um parêntesis para assinalar que a Heritage Foundation, fundada em 1973, apresenta-se como um instituto educacional de pesquisa que formula e promove políticas públicas e conservadoras baseadas nos princípios de livre-empresa, governo limitado e liberdade individual, o que torna essa afirmativa – pelo menos essa – inverossímil); com o assassinato de Aldo Moro - morto pelo grupo maçon P2, com o objetivo de alinhar a Itália com o Clube de Roma e com Bilderberg; com o assassinato de Ali Bhutto, presidente do Paquistão, em 1979, que queria desenvolver armas nucleares como elemento de dissuasão contra "as contínuas agressões israelenses no Oriente Médio"; com a deposição do Xá do Irã pelo aiatolá Khomeini, uma criação da VI Divisão de Inteligência Militar britânica, popularmente conhecida como MI6 (sobre o qual o Parlamento britânico não tem jurisdição); ou com o caso Watergate. Ao contrário do que sempre afirmou o Washington Post, não houve nenhuma "evidência" de que Nixon tenha abusado de seu poder. Se cometeu algum crime foi o de não defender a Constituição dos EUA, como jurou na cerimônia de posse.

O surgimento de Bill Clinton, "ungido" como candidato à presidência dos EUA na conferência de Bilderberg de 1991, em Baden-Baden, Alemanha, à qual ele esteve presente, também não é muito fácil de esclarecer. O que é completamente desconhecido pela maior parte da população mundial é que Bill Clinton, saindo da conferência, realizou uma inesperada viagem a Moscou, onde em uma terça-feira, 9 de junho de 1991, entrevistou-se durante uma hora com o Ministro do Interior soviético, Vadim Bakatin, ministro do já então condenado governo de Mikhail Gorbachev. Especula-se que Clinton tenha sido enviado a Moscou pelo Clube Bilderberg para conseguir que "enterrassem" os relatórios da KGB sobre a juventude do próprio Clinton e suas atividades contra a guerra do Vietnã, dois meses antes de anunciar a sua candidatura à presidência. Afinal, Vadim Bakatin, no governo de Boris Yeltsin, que sucedeu Gorbachev, foi nomeado para um importante cargo na KGB.

Como esses fatos podem ser verificados? É virtualmente impossível penetrar no Clube Bilderberg. Algumas provas não estão ao alcance porque fazem parte dos arquivos da Inteligência e só uma minoria privilegiada pode vê-las. Não esperem nunca que os meios de comunicação mencionem a conspiração nos telejornais da noite. E, como nada disso que consta no livro de Daniel Estulin aparece nos noticiários, as pessoas imaginam tratar-se de mais uma das muitas teorias de conspiração a serem desprezadas, freqüentemente ridicularizadas e, por fim, rejeitadas. Resumindo: "uma confusão dos diabos".


O objetivo do Clube Bilderberg é a busca de uma era pós-nacionalismo, em que já não haverá países, só regiões e valores universais. Ou seja, só uma economia universal, um governo universal (designado, não eleito) e uma religião universal. Para assegurar esses objetivos, os membros do Clube defendem um enfoque mais técnico e menos conhecimento por parte do público. Seu objetivo final é o controle de absolutamente tudo no mundo, em todos os sentidos da palavra: a atmosfera, os oceanos, os continentes com todas as suas criaturas. Agem como se fossem Deus na Terra.


Deus pode ter criado o Universo mas, no que diz respeito ao planeta Terra, a mensagem do Clube Bilderberg para Deus é simplesmente a seguinte: "Obrigado. Mas a partir de agora nós mesmos vamos tomar conta".


Recentemente, em 28 de fevereiro de 2006, Daniel Estulin denunciou, na Internet, as dificuldades para que seu livro seja vendido em Portugal e Espanha, inclusive com boicote por parte da editora Planeta, que o editou.



Por Carlos I.S. Azambuja

Fontes: A Verdadeira História do Clube Bilderberg, Daniel Estulin, editora Planeta, 2005.
MídiaSemMáscara.org


O Clube de Bilderberg, ou Grupo Bilderberg, é uma conferência anual não-oficial cuja participação é restrita a um número de 130 convidados, muitos dos quais são personalidades influentes no mundo empresarial, acadêmico, mediático ou político. Devido ao fato das discussões entre as personalidades públicas oficiais e líderes empresariais (além de outros) não serem registradas, estes encontros anuais são alvo de muitas críticas (por passar por cima do processo democrático de discussão de temas sociais aberta e publicamente). O grupo de elite se encontra anualmente, em segredo, em hotéis cinco estrelas reservados espalhados pelo mundo, geralmente na Europa, embora algumas vezes tenha ocorrido no Estados Unidos e Canadá. Existe um escritório em Leiden, nos Países Baixos.
A intenção inicial do Clube de Bilderberg era promover um consenso entre a Europa Ocidental e a América do Norte através de reuniões informais entre indivíduos poderosos. A cada ano, um "comitê executivo" recolhe uma lista com um máximo de 100 nomes com possíveis candidatos. Os convites são enviados somente a residentes da Europa e América do Norte. A localização da reunião anual não é secreta, e a agenda e a lista de participantes são facilmente encontradas pelo público, mas os temas das reuniões são mantidos em segredo e os participantes assumem um compromisso de não divulgar o que foi discutido. A alegação oficial do Clube de Bilderberg é de que o sigilo previniria que os temas discutidos, e a respectiva vinculação das declarações a cada membro participante, estariam a salvo da manipulação pelos principais órgãos de imprensa e do repúdio generalizado que seria causado na população. Algumas teorias dizem que o Clube Bilderberg tem o propósito de criar um governo totalitário mundial.


Grupo de Bilderberg 2012: a lista


Ontem – 31/5/2012 - começou a reunião do Grupo Bilderberg, em Chantilly, Virgínia, Estados Unidos.
A reunião tem lugar na taberna que é possível observar na imagem à direita: 25 Euro por noite, pequeno almoço não incluído.
É por isso que a maioria dos participantes chegou com latas e thermos.

Os mais ricos (é o caso da delegação portuguesa) trazem frigoríficos portáteis.

Pena, pois na taberna falta também a electricidade.

O meu ponto vista é que esta é a reunião dos mordomos: bem mais interessante seria a reunião dos donos, mas enfim...
Para satisfazer a pública curiosidade, eis a lista dos participantes neste evento cada vez mais folclórico. 

Alemanha:
Trittin, Jürgen, político è Alliance 90/Verdes
Löscher, Peter
è
Siemens AG
Ackermann, Josef
è
Deutsche Bank AG
Thomas Enders
è
Airbus
Reitzle, Wolfgang
è
Linde AG
Ischinger, Wolfgang
è
Munich Security Conference; Global Head Government Relations, Allianz SE
Koch, Bilfinger
è
Berger SE
Nass, Matthias
è
Die Zeit

Áustria:
Bronner, Oscar
è
Der Standard Medienwelt
Cernko, Willibald
è
UniCredit Bank Austria AG
Faymann, Werner
è
político
Scholten, Rudolf
è
Oesterreichische Kontrollbank AG

Bélgica:
Princípe Filipe da Bélgica

Canada:
Clark, W. Edmund
è
TD Bank Group
Prichard, J. Robert S.
è
Torys LLP
Carney, Mark J.
è
Bank of Canada
Wright, Nigel
è
militar
McKenna, Frank
è
TD Bank Group
Redford, Alison M.
è
político
Reisman, Heather
è
Indigo Books & Music Inc.

China:
Fu, Ying
è
político
Huang, Yiping
è
académico

Dinamarca:
Christiansen, Jeppe
è
Maj Invest
Federspiel, Ulrik
è
Haldor Topsoe A / S
Mchangama,Jacob
è
académico/jurista

Espanha:
Cebrián, Juan Luis
è
PRISA, El País
Sáenz de Santamaría Antón, Soraya
è
político
Nin Génova, Juan María
è
CaixaBank

Finlândia:
Urpilainen, Jutta
è
político
Apunen, Matti
è
Finnish Business And Policy Forum EVA
Ollila, Jorma
è
Royal Dutch Shell,
Siilasmaa, Risto
è
Nokia Corporation

França:
Izraelewicz, Erik
è
Le Monde
Senard, Jean-Dominique
è
Grupo Michelin
Castries, Henri
è
Grupo AXA
Baverez, Nicolas
è
Dunn & Crutcher LLP
Béchu, Christophe
è
político
Chalendar, Pierre André
è
Saint-Gobain
Montbrial, Thierry
è
político-académico
Karvar, Anousheh
è
político

Grécia:
Tsoukalis, Loukas
è
político
Giannitsis, Anastasios
è
político e académico
Papalexopoulos Dimitri
è
Titan Cement Co.
Holanda:

Rutte, Mark è político
Scheffer, Paul
è
académico
Halberstadt, Victor
è
académico
HM Rainha da Holanda
Pechtold, Alexander
è
Leader político Democrats ’66 (D66)
Polman, Paul,
è
Unilever

Israel:
Levita, Ariel
è
académico
Rabinovich, Itamar
è
académico

Irlanda:
Noonan, Michael
è
político
Gallagher, Paul
è
político
Sutherland, Peter D.
è
Goldman Sachs International

Italia:
Letta, Enrico
è
político Partito Democratico (PD)
Bernabè, Franco
è
Telecom Italia
Conti, Fúlvio
è
Enel SpA
Elkann, John
è
Chairman, Fiat S.p.A.
Gruber, Lilli
è
jornalista

Noruega:
Andresen, Johan H.
è
FERD
Brandtzæg, Svein Richard
è
Norsk Hydro ASA

Polónia:
Rostowski, Jacek
è
político

Portugal:
Amado Luís
è
 Internacional do Funchal (BANIF)
Moreira da Silva
è
político, Partido Social Democrata (PSD)
Balsemão, Francisco Pinto
è
Impresa

Reino Unido:
Agius
è
Barclays plc
Boles, Nick
è
político
Clarke, Kenneth
è
político
Dudley, Robert
è
BP plc
Flint, J. Douglas
è
Grupo HSBC Holdings
Kerr, John
è
político
Wolf, Martin H.
è
Financial Times
Voser, Peter
è
Royal Dutch Shell plc
Rachman, Gideon
è
Financial Times
Micklethwait, John
è
The Economist
Mandelson, Peter
è
político

Rússia:
Ivanov, Igor S.
è
académico
Chubais, Anatoly B.
è
OJSC RUSNANO
Kasparov, Garry
è
político, United Civil Front

Suécia:
Wallenberg, Jacob
è
Investor AB
Bonnier, Jonas
è
Bonnier AB
Carlsson, Gunilla
è
político

Suíça:
Supino, Pietro
è
Tamedia AG
Vasella, Daniel L.
è
Novartis AG

Turquia:
Babacan, Ali
è
político
Berberoğlu, Enis
è
jornalista Hurriyet
Keyman, E. Fuat
è
académico
Koç, Mustafa
è
Koç Holding A.Ş.
Timuray, Serpil
è
Vodafone Turquia

USA
Ajami, Fouad
è
Hoover Institution, Stanford University
Alexander, Keith B.
è
National Security Agency
Altman, Roger
è
Evercore Partners
Collins, Timothy
è
Ripplewood Holdings, LLC
Daniels, Jr., E. Mitchell
è
político
Demuth, Christopher
è
Hudson Institute
Donilon, Thomas E.
è
National Security Advisor
Evans, J. Michael
è
Goldman Sachs & Co.
Ferguson, Niall Laurence A. Tisch
è
académico
Gephardt, Richard A.
è
Gephardt Group
Goolsbee, Austan D.
è
académico
Graham, Donald E.
è
The Washington Post Company
Harris, Britt CIO
è
Teacher Retirement System
Hoffman, Reid
è
Linkedin
Huntsman Jr.
è
Jon M., Huntsman Cancer Foundation
Jacobs, Kenneth M.
è
Lazard
Johnson, James A.
è
Perseus, LLC
Jordan, Jr., Vernon E.m
è
Lazard
Karp, Alexander
è
Palantir Technologies
Karsner, Alexander
è
Manifest Energy, Inc
Kerry, John
è
político
Kissinger, Henry A.
è
Kissinger Associates, Inc.
Kleinfeld, Klaus
è
Alcoa
Kravis, Henry R.
è
Kohlberg Kravis Roberts & Co.
Kravis, Marie-Josée
è
Hudson Institute
Krupp, Fred
è
Environmental Defense Fund
Li, Cheng 
è
académico
John L. Thornton
è
Brookings Institution
Lipsky, John
è
académico, Johns Hopkins University
Liveris, Andrew N.
è
The Dow Chemical Company
Lynn, William J.
è
DRS Technologies, Inc.
Mathews, Jessica T.
è
Carnegie Endowment for International Peace
Mehlman, Kenneth B.
è
Kohlberg Kravis Roberts & Co.
Mundie, Craig J.
è
Microsoft Corporation
Noonan, Peggy
è
The Wall Street Journal
Orszag, Peter R.
è
Citigroup
Perle, Richard N.
è
American Enterprise Institute
Rattner, Steven
è
Willett Advisors LLC
Rogoff, Kenneth S.
è
académico, Harvard University
Rose, Charlie
è
jornalista
Ross, Dennis B., Washington Institute for Near East Policy
Rubin, Robert E.
è
Foreign Relations,
Schmidt, Eric E.
è
Google Inc.
Shambaugh, David
è
académico
Speyer, Jerry I.
è
Tishman Speyer
Thiel, Peter A.
è
Clarium Capital / Thiel Capital
Warsh, Kevin
è
Hoover Institution, Stanford University
Wolfensohn, James D.
è
Wolfensohn & Company
Yergin, Daniel
è
IHS Cambridge Energy Research Associates

Internacionais:
Zoellick, Robert B.
è
World Bank Group
Vimont, Pierre
è
União Europeia
Sheeran, Josette
è
World Economic Forum
Lamy, Pascal,
è
Organização Mundial Comércio
Kroes, Neelie
è
Comissão Europeia
Gucht, Karel
è
Comissão Europeia
Almunia, Joaquin
è
Comissão Europeia

Relatores:
Reino Unido: Bredow, Vendeline Von
è
The Economist
Reino Unido: Wooldridge, Adrian D.
è
The Economist

A reunião, como afirmado, durará três dias.
Depois tudo continuará como antes.

1/6/2012
Ipse dixit.
Fonte original: TNEPD

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