O CASO ROSWELL - O FATO DO DISCO VOADOR QUE TERIA CAÍDO NOS ESTADOS UNIDOS




O Caso Roswell, ou Incidente em Roswell diz respeito a uma série de acontecimentos ocorridos em julho de 1947 na localidade de Roswell (Novo México, EUA), onde um OVNI teria caído.


No dia 2 de julho de 1947, em Roswell (Novo México, Estados Unidos) o jornal Roswell Daily Record publicou em primeira página a notícia de que o 509º Grupo de Bombardeiros da então Força Aérea do Exército dos EUA havia tomado posse dos destroços de um disco voador: RAAF [Roswell Army Air Field, Aeródromo Militar de Roswell captura disco voador em rancho na região de Roswell, era o título da manchete.
A notícia causou rebuliço na cidade, mas já no dia seguinte o jornal desmentia a história: A notícia sobre os discos voadores perde o interesse. O disco do Novo México é apenas um balão meteorológico.
Os destroços haviam sido encontrados originalmente por um fazendeiro chamado William "Mac" Brazel, que deu uma entrevista ao Roswell Daily Record contando como foi o achado, publicada no dia 9 de julho. Ele disse que no dia 14 de junho, enquanto andava a cavalo com o seu filho Vernon de 8 anos, deparou-se a cerca de 12 quilômetros do rancho em que vivia com uma série de destroços. Acostumado a encontrar restos de balões meteorológicos, não lhes deu importância de início, só vindo a recolher o material no feriado do 4 de Julho, juntamente com a sua mulher e a sua filha Bessie de 14 anos. Nesse mesmo dia ele contou a sua história aos vizinhos Floyd e Loretta Proctor, que o informaram que alguns jornais ofereciam até 3.000 dólares por uma prova dos chamados “discos voadores”, assunto que estava causando furor na imprensa devido às declarações do piloto Kenneth Arnold feitas um mês antes.
Arnold relatou que, ao sobrevoar o Oregon, avistou o que seriam aeronaves voando em formação, e descreveu o seu movimento como o de pedras ou discos deslizando na superfície de um lago. A imprensa logo cunhou o termo “disco voador”, excitando as imaginações, o que estimulou quase mil relatos de avistamentos de ufos nas semanas seguintes (hoje acredita-se que o que Arnold viu foram na verdade pássaros migrando).
Em 7 de julho de 1947 Brazel dirigiu-se até delegacia do xerife George Wilcox, no condado de Chavez, informando-o de que teria talvez encontrado os restos de um disco voador. O xerife telefonou para a base aérea de Roswell, que enviou o Major Jesse Marcel, do 509º Grupo de Bombardeiros, juntamente com o Capitão Sheridan Cavitt, para analisarem os destroços.
Major Marcel recolheu o material e o transportou para a base de Fort Worth. Enquanto isso a história se espalhou, dando origem à manchete do Roswell Daily Record do dia 8. No dia seguinte o Exército tratou de desmentir a versão do disco voador, afirmando que os destroços encontrados eram de um balão meteorológico.

Fonte:http://no.comunidades.net/sites/ale/alexmaxado/index.php?pagina=contactos

HISTÓRICO DO OCORRIDO

O Caso Roswell, ou Incidente em Roswell (em inglês: The Roswell UFO Incident ) diz respeito a uma série de acontecimentos ocorridos em julho de 1947 na localidade de Roswell (Novo México, EUA), onde um OVNI teria caído.

O incidente

No dia 8 de julho de 1947, em Roswell (Novo México, Estados Unidos) o jornal Roswell Daily Record publicou em primeira página a notícia de que o 509º Grupo de Bombardeiros da então Força Aérea do Exército dos EUA havia tomado posse dos destroços de um disco voador: RAAF (Roswell Army Air Field, Aeródromo Militar de Roswell) captura disco voador em rancho na região de Roswell, era o título da manchete.
A notícia causou rebuliço na cidade, mas já no dia seguinte o jornal desmentia a história: A notícia sobre os discos voadores perde o interesse. O disco do Novo México é apenas um balão meteorológico.
Os destroços haviam sido encontrados originalmente por um fazendeiro chamado William "Mac" Brazel, que deu uma entrevista ao Roswell Daily Record contando como foi o achado, publicada no dia 9 de julho. Ele disse que no dia 14 de junho, enquanto andava a cavalo com o seu filho Vernon de 8 anos, deparou-se a cerca de 12 quilômetros do rancho em que vivia com uma série de destroços. Acostumado a encontrar restos de balões meteorológicos, não lhes deu importância de início, só vindo a recolher o material no feriado do 4 de Julho, juntamente com a sua mulher e a sua filha Bessie de 14 anos. Nesse mesmo dia ele contou a sua história aos vizinhos Floyd e Loretta Proctor, que o informaram que alguns jornais ofereciam até 3.000 dólares por uma prova dos chamados “discos voadores”, assunto que estava causando furor na imprensa devido às declarações do piloto Kenneth Arnold feitas um mês antes.
Arnold relatou que, ao sobrevoar o Oregon, avistou o que seriam aeronaves voando em formação, e descreveu o seu movimento como o de pedras ou discos deslizando na superfície de um lago. A imprensa logo cunhou o termo “disco voador”, excitando as imaginações, o que estimulou quase mil relatos de avistamentos de ufos nas semanas seguintes (hoje acredita-se que o que Arnold viu foram na verdade pássaros migrando).
Em 7 de julho de 1947 Brazel dirigiu-se até delegacia do xerife George Wilcox, no condado de Chavez, informando-o de que teria talvez encontrado os restos de um disco voador. O xerife telefonou para a base aérea de Roswell, que enviou o Major Jesse Marcel, do 509º Grupo de Bombardeiros, juntamente com o Capitão Sheridan Cavitt, para analisarem os destroços.
Major Marcel recolheu o material e o transportou para a base de Fort Worth. Enquanto isso a história se espalhou, dando origem à manchete do Roswell Daily Record do dia 8. No dia seguinte o Exército tratou de desmentir a versão do disco voador, afirmando que os destroços encontrados eram de um balão meteorológico.[1]

Os mitos de Roswell

A história do disco acidentado jazia esquecida até 1978, quando o físico nuclear Stanton Terry Friedman ouviu falar de Jesse Marcel, sobre quem pairavam rumores de já ter tocado um disco voador. Friedman o procurou. Inicialmente as informações de Marcel eram escassas demais para serem de alguma utilidade a Friedman, mas aos poucos ele e outros pesquisadores foram obtendo mais informações e descobrindo outras testemunhas. Enquanto isso, Friedman conseguiu que uma entrevista com Marcel fosse publicada no tablóide National Enquirer, onde Marcel afirmava que nunca tinha visto nada como o material encontrado em Roswell, que acreditava ser de origem extraterrestre. Assim o assunto Roswell voltou às manchetes e Marcel virou uma celebridade no mundo da ovniologia.
Baseando-se em relatos de diversas testemunhas descobertas a partir da volta do Caso Roswell às manchetes, pesquisadores publicaram os primeiros livros defendendo a tese de que os destroços de 1947 eram de uma nave alienígena. São exemplos The Roswell Incident (1980), de Charles Berlitz e William Moore; UFO crash at Roswell (1991) e The truth about the UFO crash at Roswell (1994), de Kevin Randle e Donald Schmitt e Crash at Corona, de Don Berliner e Stanton Terry Friedman (1997).
Ainda que divergissem alguns detalhes, as teorias apresentadas nesses livros seguiam a mesma lógica básica. Os destroços encontrados em Roswell seriam de uma nave alienígena que, por algum motivo desconhecido, teria se acidentado. Ao identificarem os destroços, os militares americanos teriam iniciado uma campanha de desinformação para acobertar a verdadeira origem do material, apresentando a versão oficial de que seriam restos de um balão meteorológico. O material teria sido na verdade encaminhado para análise em instalações secretas de pesquisa e escondido do público.
Variações encontradas nas teorias incluem os locais onde teriam sido encontrados destroços, o número de naves que teriam se acidentado, a quantidade de destroços encontrados, a existência ou não de corpos de alienígenas e seu número, bem como a descrição dos materiais.
Stanton Friedman publicou mais tarde, no livro Top Secret/Majic, o que seriam evidências documentais da existência de um grupo governamental clandestino dedicado exclusivamente a acobertar o incidente de Roswell. Este grupo, constituído por doze pessoas e chamado de “Majestic 12”, coordenaria todos os estudos secretos sobre os destroços e os corpos de alienígenas recuperados. Infelizmente para Friedman, investigações do FBI e uma análise independente de Joe Nickell, proeminente investigador cético de fenômenos paranormais, provaram que os documentos são completamente falsos. Uma das maiores evidências disso é que foi encontrada uma carta original do Presidente Harry Truman, de 1 de outubro de 1947, cuja assinatura foi fotocopiada e reproduzida pelo(s) falsário(s) nos documentos MJ-12.[2]

Os documentos oficiais

Em 1994, Steven Schifft, congressista do Novo México, pediu à GAO (General Accounting Office – Escritório Geral de Auditoria) que buscasse a documentação referente ao Caso Roswell. Quando a USAF recebeu a petição da GAO, publicou dois relatórios conclusivos sobre o caso: o primeiro, de 25 páginas, intitulado O relatório Roswell: a verdade diante da ficção no deserto do Novo México, foi publicado ainda em 1994 e se concentra na origem dos destroços encontrados. Já o segundo, publicado três anos depois e denominado O incidente de Roswell: caso encerrado, aborda os relatos de corpos de alienígenas. No primeiro relatório a USAF afirmava que os restos encontrados eram de balões do Projeto Mogul, altamente secreto, projetado para detectar possíveis testes nucleares soviéticos (o primeiro teste nuclear soviético só aconteceria em 1949). Para isso, detectores acústicos de baixa frequência eram colocados em balões lançados a altas altitudes. Outros pesquisadores também chegaram, de forma independente, à relação entre Roswell e o Projeto Mogul: Robert Todd e Karl Pflock, autores de Roswell: Inconvenient Facts and the Will to Believe.
Os pesquisadores do Projeto Mogul ainda vivos por ocasião da investigação foram entrevistados, em especial o professor Charles B. Moore, que era o engenheiro-chefe do projeto. Inicialmente baseados na Universidade de Nova Iorque, os pesquisadores se mudaram para a base de Alamogordo, Novo México, de onde os balões eram lançados. O equipamento utilizado para pesquisas era carregado por uma série de balões (inicialmente de neopreno e mais tarde de polietileno) conectados entre si. Pendurado à série de balões ia um alvo de radar - uma estrutura multifacetada de compensado recoberto com papel alumínio - utilizada para rastrear os balões após o lançamento.
A partir dos registros ainda disponíveis sobre o projeto, concluiu-se que os destroços encontrados em Roswell seriam provavelmente do quarto voo, ocorrido em 4 de junho de 1947. Este voo consistia em cerca de vinte e um balões meteorológicos de neoprene ligados entre si, um microfone sonda, explosivos para regular a altitude do aparelho, interruptores de pressão, baterias, anéis de lançamento e de alumínio, três pára-quedas de pergaminho reforçado de cor vermelha ou laranja e três alvos refletores de radar de um modelo não normalmente usado no continente dos Estados Unidos.
De acordo com o diário do Dr. Crary, um dos responsáveis do projeto, o voo NYU 4 foi acompanhado pelo radar até que desapareceu a cerca 27 km de distância do Rancho Foster. As cartas meteorológicas da época demonstram, contudo, que de acordo com os ventos prevalecentes de então, os balões podem ter sido levados exatamente para o local onde Mac Brazel os encontrou dez dias depois.
Já no relatório de 1997, a Força Aérea dos Estados Unidos afirmou que os estranhos corpos descritos por algumas das testemunhas eram na verdade bonecos de teste do Projeto High Dive. Concluiu-se que: diversas atividades da Força Aérea ocorridas ao longo de vários anos foram misturadas pelas testemunhas, que as lembraram erroneamente como tendo ocorrido em julho de 1947; os supostos corpos de alienígenas observados no Novo México se tratavam na verdade de bonecos de testes carregados por balões de alta altitude; as atividades militares suspeitas observadas na área eram as operações de lançamento e recuperação dos balões e dos bonecos de testes; e que os relatos envolvendo alienígenas mortos no hospital da base de Roswell provavelmente se originaram da combinação de dois acidentes, cujos feridos foram para aí transportados (a queda de um avião KC-97 em 1956, no qual onze militares morreram, e um incidente com um balão tripulado em 1959 em que dois pilotos ficaram feridos).
Atualmente, bonecos de teste são amplamente conhecidos pelo público em geral (principalmente por causa de seu uso em testes de segurança de automóveis), mas na década de 1950 eles eram desconhecidos fora dos círculos da pesquisa científica. No entanto, na década de 1920, a Força Aérea Americana já lançava esses bonecos de aviões como forma de testar modelos de paraquedas. Na década de 1940 eles foram usados para testar assentos de ejeção para caças (que haviam sido inventados pelos alemães). E na década de 1950, eles estavam sendo lançados de balões a alta altitude como parte do desenvolvimento de cápsulas de escape para os futuros veículos espaciais.
Entre junho de 1954 e fevereiro de 1959, sessenta e sete bonecos foram lançados de balões na região do Novo México, sendo que a maioria caiu fora dos limites das bases militares. Os bonecos eram transportados em grandes caixas de madeira, semelhantes a caixões, para evitar danos aos sensores montados em seu interior. Pelo mesmo motivo, quando retirados das caixas ou após recuperados no campo, os bonecos eram normalmente transportados dentro de sacos plásticos em macas. Em alguns lançamentos, os bonecos vestiam uma roupa de alumínio que protegia os sensores das baixas temperaturas das altas altitudes. Todos estes fatos, além de sua aparência, provavelmente contribuíram para sua identificação como corpos de alienígenas.[3]
Em março de 2011 um documento de 22 de março de 1950, escrito pelo agente Guy Hottel, foi liberado pelo FBI em seu sistema de pesquisa (The Vault). O documento registra apenas o boato de que três discos voadores teriam sido recuperados no Novo Mexico (EUA), e que cada uma das espaçonaves seria ocupada por três corpos de forma humana, mas com apenas 3 pés (cerca de 1 metro) de altura, vestidos com roupa metalica de textura muito fina.[4][5]

Encerramento do caso ?

Toda a discussão sobre o que aconteceu em Roswell gira em torno de informações obtidas de testemunhas. Estas testemunhas guardaram suas histórias por décadas, só aparecendo após o assunto receber destaque na imprensa e, em alguns casos, apenas repassavam relatos ouvidos de terceiros. O longo espaço de tempo entre o incidente e os relatos inevitavelmente, diminuiu a sua exatidão e algumas testemunhas, como os filhos de Mac Brazel e do Major Jesse Marcel, eram crianças na época. Como todos os depoimentos e contradições foram explicados, o caso pode ser considerado finalmente encerrado.

Referências

Fonte:Wikipedia


Documento do FBI cita oficialmente captura de óvnis em Roswell

México. Segundo o documento, na data de 29 de março de 1950, um investigador da força aérea norte-americana relata o encontro de três discos voadores, que seriam ovais e com uma protuberância no centro (bem como nos filmes de ficção científica que tratam do assunto), com cerca de 15 m de diâmetro.
O documento, enviado pelo agente especial Guy Hottel à diretoria do FBI, está disponível na internet junto a milhares de outros documentos no novo sistema de pesquisa da agência chamado "The Vault". O nome do investigador que teria descoberto os discos voadores e do agente a quem ele relatou o ocorrido foram rasurados no dO FBI publicou nesta segunda-feira um documento que aparentemente prova a captura de óvnis no famoso caso de Roswell, no Novo ocumento disponibilizado online.
Ainda de acordo com o documento, o investigador teria encontrado em cada um dos discos voadores três corpos semelhantes aos de um humano, mas com baixa estatura. Os "seres" mediam cerca de 90 cm e vestiam roupas metálicas ultrafinas, segundo o que foi relatado.
Hottel informou que o investigador disse acreditar que os discos voadores foram encontrados no Novo México "pelo fato de o governo americano possuir um radar muito poderoso na área e acreditar-se que os radares poderiam interferir no controle mecânico dos discos voadores". Veja o documento em http://vault.fbi.gov/UFO/UFO%20Part%208%20of%2016/view (página 34).
A cidade de Roswell se tornou muito famosa depois de relatos de que um disco voador teria caído no deserto, perto de uma base militar, perto do dia 2 de julho de 1947.
Segundo diversas teorias, os corpos do alienígenas teriam passado por autópsia do exército americano, que
teria encoberto o incidente.

Documento afirma que força aérea americana teria encontrado três óvnis no Novo México

Foto: Reprodução

Documento afirma que força aérea americana teria encontrado três óvnis no Novo México. Foto: Reprodução

Fonte:http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5070617-EI301,00-Documento+do+FBI+cita+oficialmente+captura+de+ovnis+em+Roswell.html



7 de Julho de 1947:OVNI cai em Roswell

O nome da pequena cidade de Roswell, no Novo México (EUA), volta e meia é mencionado - e muita gente sabe que existe algum tipo de conexão entre Roswell e OVNIs. No entanto, grande parte das pessoas não conhece os detalhes.
ufo sighting
Um suposto OVNI em Passoria, Nova Jérsei.

Por que o incidente em Roswell ficou tão famoso? Porque foi a situação envolvendo OVNIs mais incrível que já existiu. Primeiro, o exército norte-americano liberou um comunicado à imprensa informando que um disco voador havia caído em Roswell, em julho de 1947. Além disso, o comunicado também dizia que o exército havia recuperado o disco. Mais tarde, eles divulgaram uma retratação, dizendo que o comunicado não estava correto, pois haviam cometido um grande erro e exagero, e que o disco era, na verdade, um balão meteorológico. Mas aí já era tarde demais, e a imprensa toda estava investigando a situação. Além disso, a retratação só fez inflamar ainda mais os ânimos de todos. Clique aqui (em inglês) para ver um artigo de jornal da época.
Outra coisa que deixou todos mais intrigados foi o modo como o exército lidou com as evidências. O exército recolheu todos os escombros do local da queda, incluindo os pedaços que as pessoas de Roswell haviam recolhido, e depois essas evidências desapareceram.
E a terceira coisa que intrigou a todos (e levou o incidente a níveis estratosféricos em termos de interesse público) foi a idéia de que haviam recuperado cadáveres de alienígenas nos escombros.
Em 1994, o Pentágono divulgou um relatório com a intenção de por um fim na situação [Fonte: CNN]. No relatório, o Pentágono afirmou novamente que a nave era um balão metereológico experimental e que os corpos não passavam de bonecos que estavam sendo utilizados no experimento.
O que será que aconteceu na verdade? Pode ser que nunca saibamos.

Um pouco mais sobre a história
Na primeira semana de Julho de 1947 um ovni (objeto voador não identificado),caiu em uma fazenda na cidade de Roswell,nos Estados Unidos.
A queda do objeto foi o primeiro capítulo do caso mais famoso envolvendo a presença de supostos alienígenas na Terra.De um lado,moradores locais prestaram depoimentos minuciosos sobre seres extraterrestres que estariam abordo da nave acidentada.De outro,a Força Aérea norte-americana desmentiu a versão dos habitantes,argumentando que o que parecia ser um ovni,na verdade,era um balão meteorológico que sobrevoava o deserto de Roswell,já os seres seriam resultados da imaginação das pessoas.
Entre tantas outras histórias sobre extraterrestres,o Caso Roswell tornou-se um símbolo para os ufólogos-como são chamados os estudiosos de relatos sobre ovnis e alienígenas.
Para eles,existem muitos pontos obscuros na versão do governo norte-americano,que teria escondido premeditadamente a verdade sobre a queda do disco voador e o resgate da tripulação extraterrestre para estudiosos científicos.
A ''teoria da conspiração'' -pela qual a versão oficial esconde a verdade dos fatos- não é nova e é mais comum do que se pensa.Quando um objeto estranho surge no céu ou algum acontecimento inexplicável ocorre em terra firme,a tendência das pessoas é buscar respostas fantásticas.
Assim,a cada ano são relatadas as mais variadas histórias de seres do espaço presentes na Terra.

Sem provas ?
Há histórias que relacionam ETs à construção das pirâmides egípcias,aos naufrágios na região do Triângulo das Bermudas,aos círculos nas plantações inglesas,à formação da suposta placa de Nazca no Peru,e ao afundamento da suposta cidade de Atlântida,entre tantos outros exemplos.
Em muitos casos,a explicação real é tão simples que chega a ser decepcionante:muitas vezes o que parece ser um disco voador é,na verdade,um balão meteorológico,o que seriam sinais luminosos são,no entanto,fenômenos atmosféricos.No que se refere aos inúmeros relatos de pessoas que dizem ter visto discos voadores,e até ter feito contato com alienígenas,até hoje nenhum deles foi comprovado.A grande maioria das histórias é explicada cientificamente ou,então,não passa de farsa,invenção ou montagem.


O Caso Roswell rendeu até um polêmico documentário,no qual os supostos alienígenas teriam sido resgatados do acidente em julho de 1947 e levados para laboratórios militares norte-americanos.Lá médicos teriam realizado autópsias nos extraterrestres com fins científicos.As imagens,no entanto,revelam dois pontos falhos:o amadorismo dos legistas ao manipular os instrumentos cirúrgicos e os números apresentados,incompatíveis com os códigos de segurança militares.

Outro caso popular: ET de Varginha

O Incidente de Varginha ou ET de Varginha é como ficou conhecido pela imprensa brasileira sobre uma possível aparição de objetos voadores não identificados (neste caso, naves espaciais, ou discos voadores de uma civilização extraterrestre) e de captura de criaturas extraterrestres de alto nível de civilização pelas autoridades brasileiras no dia 20 de janeiro de 1996, na cidade de Varginha, sul do Estado de Minas Gerais, conhecida como centro da região produtora de café. Segundo uma testemunha as autoridades brasileiras já sabiam antecipadamente através daNORAD (Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte) que um OVNI iria invadir o espaço aéreo brasileiro (9 dias antes do incidente de Varginha) e que sobrevoaria a região do sudeste de Minas Gerais. Os programas de televisão foram montados com base nas entrevistas locais pelos jornalistas e não apresentaram provas físicas. A transmissão pelos programas de televisão fez a cidade de Varginha famosa, como a "Terra do ET", e vem trazendo um número elevado de turistas.
Os programas de televisão e páginas da Internet transmitiram as seguintes informações sobre o Incidente de Varginha.
As irmãs Liliane e Valquíria Silva, além da amiga mais velha de ambas, Kátia Xavier, ao passarem próximas a um terreno baldio no bairro Jardim Andere, afirmaram terem visto uma das tais criaturas, que teria pele marrom, viscosa, olhos enormes de cor vermelha e três protuberâncias na parte superior da cabeça, que era bastante volumosa. As três garotas, visivelmente abaladas emocionalmente, reafirmaram este relato diversas vezes, chegando a mãe das duas irmãs a afirmar, algum tempo depois, ter a sua família sido submetida a uma tentativa de suborno de um agente que não se identificou, para que não mais levassem a história adiante.
A mídia informou que várias testemunhas afirmam que no mesmo dia em que as três meninas teriam visto a tal criatura, também notaram uma movimentação anormal de patrulhas da PM, veículos do Exército e do Corpo de Bombeiros pela cidade. Um casal de testemunhas que também não tinham qualquer tipo de ligação com as primeiras também afirmaram terem visto um OVNI esfumaçado, e uma testemunha afirmou ter presenciado até a queda de um OVNI e a seus destroços sendo recolhidos por militares, em outros locais na mesma região de Varginha.
Conforme os programas de televisão e as home pages que apareceram depois do Incidente de Varginha, a criatura extraterrestre possui as seguintes características:
*Cabeça grande e careca;
*Olhos grandes, vermelhos e sem pupila.
*Língua preta, estreita e comprida
*Três pequenas saliências na cabeça parecidas com chifres, um no meio e dois ao lado.
*Pele marrom ou castanho e escura, coberta por uma oleosidade brilhante
*Veias salientes e vermelhas no rosto, ombro e braços.
*Três dedos nas mãos e pés grandes com dois dedos e sem unhas
*Aproximadamente 1,60 m de altura
*Produzia um som parecido com zumbido de abelha
Esses características correspondem àquelas do "Gray", um tipo famoso do extraterrestre comentado pelos ufólogos americanos.
Após o Incidente de Varginha, surgiram muitas home pages que vêm divulgando informações exageradas com ilustrações e fotos que não estão relacionadas diretamente ao referido incidente.Por outro lado as autoridades, como o Corpo de Bombeiros e Polícia Militar do local, negam constantemente as informações paranormais transmitidas pelas emissoras de TV, apesar do relato de uma suposta morte não explicada de um dos militares envolvidos na operação. O incidente foi pesquisado cientificamente pela Universidade de São Paulo como uma parte de uma tesede mestrado de sociologia. A referida tese concluiu que a visita do ET à Varginha não pode ser acreditada como uma ocorrência real devido à ausência de provas físicas. O incidente inspirou a novela de ficção "E a Terra parou novamente - O caso dos ETs de Varginha" (Atual Editora), do escritor e jornalista Jorge Fernando dos Santos, que chegou a investigar a ocorrência. A história virou uma lenda urbana e hoje é considerada como uma história folclórica com o nome "ET de Varginha".
Uma investigação realizada pelo exército brasileiro, finalizada em 1997 e cujo resultado foi levado a público pela mídia em Outubro de 2010, concluiu que o incidente não passaria de um mal entendido.
Luiz Antônio de Paula (conhecido como Mudinho) vivia com sua família em frente ao terreno do suposto avistamento. Este homem, portador de deficiência mental, é conhecido em Varginha e tem o hábito de ficar agachado coletando pequenos objetos do chão. No dia do incidente, as testemunhas o avistaram agachado num canto do terreno, sujo de lama devido a chuva e entraram em pânico. Na realidade, as três jovens teriam confundido Mudinho com uma "criatura alienígena."

Fonte:http://explorandoouniverso-ciencias.blogspot.com.br/2012/07/7-de-julho-de-1947ovni-cai-em-roswell.html#!/2012/07/7-de-julho-de-1947ovni-cai-em-roswell.html

Relembre os 10 casos mais famosos



Caso Roswell (EUA, 1947)
Apenas alguns dias após a visão do piloto Arnold, uma suposta nave espacial teria caído na cidade de Roswell, Novo México. Embora o governo americano negue e busque justificar o ocorrido, os relatos sugerem que a nave e os corpos dos tripulantes teriam sido resgatados pela Força Aérea Americana e levados para uma base secreta. O caso gerou alvoroço na época, além de muitas teorias da conspiração sobre o envolvimento do governo dos EUA para encobrir as provas da existência de extraterrestres.
Óvnis sobre a Casa Branca (EUA, 1952)
O caso, conhecido como “Washington UFO Incident”, relata a aparição de diversos objetos voadores sobrevoando importantes edifícios da capital americana, inclusive a residência do presidente. Os óvnis foram vistos e fotografados por milhares de pessoas e o caso virou notícia nos principais jornais do país. Caças foram enviados numa tentativa frustrada de interceptá-los. Para explicar o incidente, a Casa Branca organizou a maior coletiva de imprensa desde a Segunda Guerra Mundial. Diversas explicações foram dadas, como a de que meteoros e satélites poderiam ter sido confundidos com naves espaciais.

Caso Villas Boas (Brasil, 1957)
Quando se fala de discos voadores e ETs, relatos de abduções são comuns. E o caso de um brasileiro é dos mais emblemáticos, para não dizer incomum, no que se refere ao assunto. Antônio Villas Boas, um agricultor do interior de Minas Gerais, disse ter sido abduzido por um óvni. Durante sua permanência na nave extraterrestre, Villas Boas relata ter feito parte de experimentos, que incluíam manter relações sexuais com uma ET de aparência semelhante à humana. Ele acredita ter sido usado como reprodutor, pois o ser teria apontado para ele, para a própria barriga e depois para cima. Após quatro horas de abdução, o agricultor teria retornado para a fazenda. Muitos anos depois, machas negras, explicadas pelos médicos como resultado de uma intoxicação radioativa, surgiram em seu corpo. Embora o caso tenha ocorrido em 1957, o relato só foi publicado em 1965, no periódico estadunidense Flying Saucer Review.

Caso Betty e Barney Hill (EUA, 1961)
É conhecido, embora erroneamente, como o primeiro caso de contato entre humanos e os tripulantes de um misterioso óvni. Betty e Barney Hill relataram que voltavam de viagem em New Hampshire, em 19 de setembro de 1961, quando passaram a ser perseguidos por um UFO (sigla em inglês para objeto voador não identificado) em forma de disco. Depois, em sessões de hipnose, os Hill relataram que foram abduzidos e que, dentro da nave espacial, conversaram com os tripulantes e foram submetidos a exames clínicos pelos extraterrestres. Fraude ou não, o caso é um dos mais famosos e causou furor na época.

Caso Travis Walton (EUA, 1975)
Este é um dos casos mais conhecidos de suposta abdução alienígena no mundo. O madeireiro Travis Walton teria sido abduzido por um óvni na Floresta Nacional Apache-Sitgreaves, no Arizona, na frente de cinco amigos. Após o desaparecimento de Walton, os demais relataram o caso à polícia e acabaram suspeitos de assassinato. Porém, depois de cinco dias de buscas, Travis reapareceu, a 80 km de distância, com sinais de esgotamento e desidratação e completamente desorientado. Ele acreditava ter sumido apenas por algumas horas. O Caso Walton é um dos mais curiosos, porque foi um dos poucos episódios de abdução com testemunhas oculares e cujo protagonista desapareceu por dias a fio. Além disso, tanto Walton quanto os amigos passaram por detectores de mentira, que nada apontaram. Este caso deu origem ao filme Fire in the Sky (Fogo no Céu).

Operação Prato (Brasil, 1977)
Estranhos relatos da população de Colares, no Pará, levaram a Força Aérea Brasileira a deslocar mais de 20 militares para uma operação especial: registrar e verificar ocorrências de luzes hostis e manifestações misteriosas. Munidos de câmeras fotográficas e filmadoras, os agentes não viram nada fora do comum nos dois primeiros meses. Depois, no entanto, tudo mudou: objetos luminosos se movimentando erraticamente, naves maiores do que prédios de 30 andares e depoimentos chocantes da população ribeirinha. A operação resultou em 2 mil páginas de documentos, 500 fotos e 16 horas de filme. De acordo com o jornalista Ademar Gevaerd, apenas 300 desses documentos foram divulgados pelo governo.

Suffolk (Reino Unido, 1980)
É o caso mais importante de aparição de óvni no Reino Unido, apelidado por alguns de “Roswell britânico”. Em dezembro de 1980, um objeto de forma cônica foi visto pousando na floresta de Rendlesham, em Suffolk. Diversas patrulhas se deslocaram até a região e, segundo registro por rádio, o objeto voador teria levantado voo com a aproximação dos carros.

Caso Trans-en-Provence (França, 1981)
Em 8 de janeiro de 1981, um agricultor trabalhava em sua propriedade rural em Trans-em-Provence, França, quando ouviu um forte barulho e avistou um objeto voador cair perto dali. O agricultor alega ter visto o objeto levantar voo novamente, mas marcas foram deixadas no solo. A polícia ouviu o relato do homem, fez fotos e recolheu amostras. A GEIPAN (sigla em francês para Grupo de Estudo e de Informação sobre Fenômenos Aeroespaciais Não Identificados) também realizou rigorosa investigação, que acabou inconclusiva.

A Noite Oficial dos UFOs (Brasil, 1986)
Um dos casos mais interessantes do Brasil, a noite oficial dos UFOs ocorreu em maio de 1986, quando cerca de 20 objetos voadores não identificados invadiram o espaço aéreo nacional. Os óvnis foram detectados e registrados em mais de 50 radares, o que impossibilitava a justificativa de falha mecânica. A Força Aérea Brasileira (FAB) chegou a tentar perseguir e interceptar os óvnis. Na época, o então ministro da Aeronáutica, Octávio Moreira Lima, confirmou os acontecimentos em uma entrevista coletiva à imprensa.

Caso ET de Varginha (Brasil, 1996)
O caso do ET de Varginha ocorreu no interior de Minas Gerais, no ano de 1996. Duas irmãs e uma amiga garantem ter visto uma criatura marrom, com grandes olhos vermelhos e três protuberâncias na cabeça, na cidade de Varginha. Além da criatura, algumas pessoas alegaram ter visto objetos voadores não identificados na região. Assim, o Corpo de Bombeiros foi acionado e organizou um grupo de busca para o que eles julgaram ser um animal selvagem, capturado com sucesso. Segundo testemunhos, as criaturas capturadas foram levadas pelos militares brasileiros, através de um complexo sistema de transporte, para os EUA. As autoridades negam o episódio. “Na minha opinião, é o caso mais importante, porque envolve a captura de dois extraterrestres pelo exército brasileiro”, aponta Gevaerd.


Fonte:http://ufomaniac.com/materias/relembre-os-casos-mais-famosos


RESUMO E CONTROVERSIAS


O caso

Caso Roswell, é uma série de acontecimentos ocorridos em julho de 1947 em Roswell (Novo México, EUA) onde um OVNI teria caído.No dia 2 de julho de 1947, em Roswell (Novo México, Estados Unidos) o jornal Roswell Daily Record publicou em primeira página a notícia de que o 509º Grupo de Bombardeiros da então Força Aérea do Exército dos EUA havia tomado posse dos destroços de um disco voador: RAAF [Roswell Army Air Field, Aeródromo Militar de Roswell] captura disco voador em rancho na região de Roswell, era o título da manchete.
A notícia causou rebuliço na cidade, mas já no dia seguinte o jornal desmentia a história: A notícia sobre os discos voadores perde o interesse. O disco do Novo México é apenas um balão meteorológico.
Os destroços haviam sido encontrados originalmente por um fazendeiro chamado William "Mac" Brazel, que deu uma entrevista ao Roswell Daily Record contando como foi o achado, publicada no dia 9 de julho. Ele disse que no dia 14 de junho, enquanto andava a cavalo com o seu filho Vernon de 8 anos, deparou-se a cerca de 12 quilômetros do rancho em que vivia com uma série de destroços. Acostumado a encontrar restos de balões meteorológicos, não lhes deu importância de início, só vindo a recolher o material no feriado do 4 de Julho, juntamente com a sua mulher e a sua filha Bessie de 14 anos. Nesse mesmo dia ele contou a sua história aos vizinhos Floyd e Loretta Proctor, que o informaram que alguns jornais ofereciam até 3.000 dólares por uma prova dos chamados “discos voadores”, assunto que estava causando furor na imprensa devido às declarações do piloto Kenneth Arnold feitas um mês antes.
Arnold relatou que, ao sobrevoar o Oregon, avistou o que seriam aeronaves voando em formação, e descreveu o seu movimento como o de pedras ou discos deslizando na superfície de um lago. A imprensa logo cunhou o termo “disco voador”, excitando as imaginações, o que estimulou quase mil relatos de avistamentos de ufos nas semanas seguintes (hoje acredita-se que o que Arnold viu foram na verdade pássaros migrando).
Em 7 de julho de 1947 Brazel dirigiu-se até delegacia do xerife George Wilcox, no condado de Chavez, informando-o de que teria talvez encontrado os restos de um disco voador. O xerife telefonou para a base aérea de Roswell, que enviou o Major Jesse Marcel, do 509º Grupo de Bombardeiros, juntamente com o Capitão Sheridan Cavitt, para analisarem os destroços.
Major Marcel recolheu o material e o transportou para a base de Fort Worth. Enquanto isso a história se espalhou, dando origem à manchete do Roswell Daily Record do dia 8. No dia seguinte o Exército tratou de desmentir a versão do disco voador, afirmando que os destroços encontrados eram de um balão meteorológico. [1]

Corpos de Alienígenas
A 240 quilômetros de Roswell, o engenheiro Grady Barnett, descrito por
todos que o conheciam como uma testemunha confiável, reportou a descoberta de um OVNI completo mas avariado, contendo os corpos sem vida da tripulação. Em sua descrição, os seres recolhidos não eram como humanos. Suas cabeças eram redondas, seus olhos pequenos e não tinham pelos. Os olhos eram estranhamente espaçados. Eram muito pequenos para os nossos padrões, e suas cabeças maiores em proporção aos seus corpos do que as nossas. Suas roupas pareciam ser de uma peça e de cor cinza.
Algumas testemunhas afirmam que pelo menos um alien foi recuperado vivo. Houve o testemunho de uma enfermeira que viu vários pequenos corpos; um piloto voou sobre alguns pequenos engradados os quais segundo fora informado, continham os corpos dos aliens que seriam enviados para a Base Aérea de Wright Patterson; e um coveiro local, Glenn Dennis, funcionário da casa funerária Ballard Funeral Homem que prestava serviços fúnebres para a base militar, afirma que em julho de 1947 ele fora procurado pelos militares e lhe foram encomendados vários de seus menores caixões.
O Encobrimento
O circo estava armado e tudo permaneceu quieto até trinta anos depois, quando em 1978 Marcel, aposentado da Força Aérea Americana, foi procurado pelo físico nuclear e pesquisador de OVNIs Stanton Friedman, e resolveu então falar para o mundo o que sabia.
Segundo disse aos investigadores, ele estava convencido que os destroços exibidos em Fort Worth não eram os destroços que ele havia recolhido. As fotos que tirara para a a entrevista coletiva no dia seguinte, com os fragmentos do balão, foram feitas contra a vontade dele, por ordens de oficiais superiores. Roswell era na época a base para a unidade da bomba atômica americana, e Jesse Marcel era o oficial de informações. Ele sabia que os destroços com que lidara não eram os de um balão. Na verdade, não se pareciam com nada que tivesse visto antes.
A quantidade de material no local era absolutamente maior que qualquer balão pudesse produzir, e o material espalhara-se por uma superfície de mais de 1200 metros, indicando que o objeto teria explodido antes de atingir o chão, enquanto se deslocava em alta velocidade. “Ficou bem óbvio para mim”, explicou ele, “que estava acostumado com atividades aéreas, que não se tratava de um balão meteorológico nem de um avião ou míssil.”


Controversias

Com tudo que foi falado acima, os ufólogos e especialistas duvidam dos documentos apresentados, pois apresentam muitas falhas. Por exemplo o depoimento de Jesse Marcel, que disse que foi obrigado a tirar fotos ao lado de um balão meteorológico em pedaços e que os destroços que achou não foram aqueles. Fora isso junta-se o fato de avistamentos de luzes nos dias anteriores a queda e as estranhas inscrições nos destroços. Não podemos dar o caso por encerrado, pois ainda tem muitas coisas a serem ditas que só vamos descobrir a resposta quando o exército resolver mostrar a verdade.
Em 1994, a USAF assumiu que os fatos foram encobertos – mas sua versão é que eles estavam encobrindo um projeto “top-secret”, chamado Projeto Mogul, que teria como finalidade por sensores acústidos em balões para detectar testes de armas atômicas soviéticas.

Agradecimentos a Wikipedia,e mais algumas fontes

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